Índice:
1 – INTRODUÇÃO À MECATRÔNICA
O que é Mecatrônica
Tendencia de Mercado
Gestão de Manufatura
Campos de atuação do profissional de
mecatrônica
O que a indústria espera do profissional
de mecatrônica?
TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA
TÉCNICO EM MECATRÔNICA
2 – TECNOLOGIA MECÂNICA
Propriedades dos matérias
PROPRIDADES FÍSICAS
PROPRIDADES QUIMICAS
FUNDIDO METAL
OBTENÇÃO DE FERRO GUSA
USANDO FORNO
TRANSFORMANDO O FERRO-GUSA EM FERRO
FUNDIDO
CLASSIFICANDO OS DIVERSOS TIPOS DE FERRO FUNDIDO
Fabricação de Aço
MELHORANDO AS PROPRIEDADES DO AÇO
COMO MELHORAR A RESISTÊNCIA DOS METAIS
CONHECENDO OS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS
O QUE SÃO TENSÕES INTERNAS?
O QUE É RECOZIMENTO PLENO?
VANTAGENS DO TRATAMENTO TÉRMICO DO AÇO
CONHECENDO OS DIFERENTES TRATAMENTO TERMOQUÍMICO
CLASSIFICANDO OS DIVERSOS TIPOS DE FERRO FUNDIDO
Fabricação de Aço
MELHORANDO AS PROPRIEDADES DO AÇO
COMO MELHORAR A RESISTÊNCIA DOS METAIS
CONHECENDO OS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS
O QUE SÃO TENSÕES INTERNAS?
O QUE É RECOZIMENTO PLENO?
VANTAGENS DO TRATAMENTO TÉRMICO DO AÇO
CONHECENDO OS DIFERENTES TRATAMENTO TERMOQUÍMICO
CEMENTAÇÃO
Cobre
Conversores Digitais/Analógicos e Analógicos/Digitais
CONVERSÃO DIGITAL/ANALÓGICA PARA SEQÜÊNCIA DE BYTES
OBTENDO
O COBRE
Bronze
O Alumínio
CONHECENDO
AS LIGAS DE ALUMÍNIO
O Latão
LIGAS
DE COBRE E NÍQUEL
COMBATENDO
A CORROSÃO
METALIZAÇÃO
PINTURA
3 – HIDRÁULICA
Introdução à
hidráulica
DEFINIÇÃO
DE PRESSÃO
CONSERVAÇÃO
DE ENERGIA
TRANSMISSÃO
DE ENERGIA HIDRÁULICA
VANTAGENS
DO ACIONAMENTO HIDRÁULICO
ÓLEO
HIDRÁULICO
PRESSÃO
NUMA COLUNA DE FLUIDO
A
PRESSÃO ATMOSFÉRICA ALIMENTA A BOMBA
AS
BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO CRIAM O FLUXO
COMO
É CRIADA A PRESSÃO
FLUXOS
PARALELOS
FLUXO
DE SÉRIE
QUEDA
DE PRESSÃO ATRAVÉS DE UMA RESTRIÇÃO (ORIFÍCIO)
A
PRESSÃO INDICA A CARGA DE TRABALHO
A
FORÇA É PROPORCIONAL À PRESSÃO E À ÁREA
CALCULANDO
A ÁREA DO PISTÃO
VELOCIDADE
DE UM ATUADOR
VELOCIDADE
NA TUBULAÇÃO
PROCEDIMENTO
PARA SE DETERMINAR AS DIMENSÕES DA TUBULAÇÃO
TUBULAÇÃO
E SUAS ESPECIFICAÇÕES
TRABALHO
E ENERGIA
POTÊNCIA
NUM SISTEMA HIDRÁULICO
TORQUE
PRINCÍPIOS
DE PRESSÃO
COMO
É CRIADA A PRESSÃO
PRESSÃO
ATMOSFÉRICA
BARÔMETRO
DE MERCÚRIO
MEDINDO
O VÁCUO
RESUMO
DAS ESCALAS DE PRESSÃO E VÁCUO
PRINCÍPIOS
DE FLUXO
COMO
MEDIR O FLUXO
VAZÃO
E VELOCIDADE
FLUXO
E QUEDA DE PRESSÃO
O
FLUIDO PROCURA UM NÍVEL
FLUXO
LAMINAR E TURBULENTO
O
PRINCÍPIO DE BERNOULLI
SIMBOLOGIA
HIDRÁULICA
SELEÇÃO
DE FLUIDOS
ÓLEOS
FLUIDOS
DE BASE SINTÉTICA
REQUISITOS
DE QUALIDADE
SELEÇÃO
DE UM FLUIDO HIDRÁULICO
PESO
ESPECÍFICO
VISCOSIDADE
VISCOSÍMETRO
UNIVERSAL SAYBOLT
PROBLEMAS
DE VISCOSIDADE
ÍNDICE
DE VISCOSIDADE
VALOR
LUBRIFICANTE
PONTO
MÍNIMO DE FLUIDEZ
OXIDAÇÃO
E CONTAMINAÇÃO
CONTROLES
DE FLUXO
TIPOS
DE CONTROLES DE FLUXO
CONTROLES
DE PRESSÃO
VÁLVULA
DE ALIVIO DE PRESSÃO HIDRÁULICA
VÁLVULA
REDUTORA DE PRESSÃO
VÁLVULAS
DE SEQÜÊNCIA
ACUMULADORES
ACUMULADORES
HIDRÁULICOS
TIPOS
DE ACUMULADORES
ACUMULADOR
DE GRAVIDADE OU DE PESO
ACUMULADOR
DE MOLA
ACUMULADOR
A GÁS OU A AR
ACUMULADOR
SEM SEPARADOR
ACUMULADOR
COM PISTÃO SEPARADOR
ACUMULADOR
COM ELEMENTO SEPARADOR DE DIAFRAGMA
ACUMULADOR
DE BEXIGA
FILTRO
DE ENTRADA OU DE RESERVATÓRIO
4 – PNEUMÁTICA
Introdução à Pneumática
DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DO AR
COMPRIMIDO
PROPRIEDADES DO AR COMPRIMIDO -
VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DA PNEUMÁTICA
LIMITAÇÕES DA PNEUMÁTICA
RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO UNIDADE DE
MEDIDA E FUNDAMENTOS FÍSICOS
PREPARAÇÃO DO AR COMPRIMIDO
CILINDROS DE AÇÃO DUPLA COM EXECUÇÃO
ESPECIAL
CÁLCULOS DOS CILINDROS
CONSUMO DE AR DO CILINDRO
CONEXÕES DO CILINDRO
VÁLVULAS DE COMANDO - DIMENSIONAMENTO
Circuitos Pneumáticos e Hidráulicos
CONCEITO
Caso de automação nº. 1
Caso de automação nº. 2
Simbologia
pneumática básica
5 - ELETRICIDADE BÁSICA
Atomística
MOLÉCULAS E LIGAÇÕES QUÍMICAS
ESTRUTURA DOS ÁTOMOS
ELÉTRONS, PRÓTONS, NÊUTRONS, CARGAS
ELÉTRICAS
ESTABILIDADE DOS ÁTOMOS
ELÉTRONS DE VALÊNCIA, ÍONS
LIGAÇÃO IÔNICA
LIGAÇÃO ATÔMICA (LIGAÇÃO COVALENTE)
LIGAÇÃO METÁLICA
PADRÕES ELÉTRICOS E CONVENÇÕES
PREFIXOS MÉTRICOS
CARGAS ELÉTRICAS
TENSÃO ELÉTRICA - LEI DE COULOMB
LINHAS DE FORÇA DO CAMPO ELÉTRICO E
FORMAS DO CAMPO
SEPARAÇÃO DAS CARGAS E TENSÃO ELÉTRICA
PRODUÇÃO DE TENSÃO ELÉTRICA
TENSÃO NORMALIZADA
UNIDADE E SÍMBOLO DA TENSÃO
ELÉTRICA
TIPOS DE TENSÕES ELÉTRICAS
MEDIDA DE TENSÃO ELÉTRICA
A CORRENTE ELÉTRICA
LEIS BÁSICAS DA CORRENTE ELÉTRICA
CONTÍNUA
UNIDADE E SÍMBOLO DA CORRENTE
ELÉTRICA
TIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA
PERIGOS DA CORRENTE ELÉTRICA
CONDUTORES E ISOLANTES ELÉTRICOS
CARGA ELÉTRICA
POTENCIAL ELÉTRICO
CORRENTE ELÉTRICA
POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA
RESISTORES E CÓDIGOS DE CORES
LEIS DE OHM
POTÊNCIA ELÉTRICA
LEI DE KIRCHHOFF
Circuitos elétricos
CIRCUITOS ELÉTRICOS BÁSICOS
TENSÃO
EM CIRCUITO PARALELO
RESISTÊNCIA
ELÉTRICA NO CIRCUITO EM PARALELO
CÁLCULO
DA RESISTÊNCIA EQUIVALENTE
VANTAGENS
DO CIRCUITO EM PARALELO SOBRE O CIRCUITO EM SÉRIE:
CORRENTE
ELÉTRICA NO CIRCUITO EM PARALELO
CIRCUITO
ELÉTRICO MISTO
O
FUTURO DA ELETRICIDADE
6
– ELETRÔNICA
Eletrônica Analógica e Digital
Vantagens da eletrônica digital
CONVERSÃO DE BASE BINÁRIA PARA A BASE
DECIMAL
ÁLGEBRA BOOLEANA
CIRCUITOS COMBINACIONAIS
Circuitos Seqüenciais
CONVERSÃO DIGITAL/ANALÓGICA PARA SEQÜÊNCIA DE BYTES
PORTAS LÓGICAS
7 – MICROCONTROLADORES E
MICROPROCESSADORES
Microcontroladores
SOFTWARE
HARDWARE
Noções de computador
MEMÓRIA
Dispositivos de entrada e saída
SISTEMAS
BÁSICOS DE UM MICROPROCESSADOR
8 –
PROGRAMAÇÃO
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
PROGRAMAS
O que é um
diagrama de blocos?
SIMBOLOGIA
Constantes,
variáveis e tipos de dados.
CONSTANTES
VARIÁVEIS
ESTRUTURA DE DECISÃO E REPETIÇÃO
Arquivos de dados
CONCEITOS BÁSICOS
MACRO-FLUXO
SIMBOLOGIA
LINGUAGEM C
FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM C
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
LINGUAGENS DE BAIXO E ALTO NÍVEL
LINGUAGEM C
HISTÓRICO
CONJUNTO DE CARACTERES
DIRETIVAS DE COMPILAÇÃO
9 - REDE DE COMUNICAÇÃO
Evolução dos sistemas de computação
Evolução das arquiteturas
Redes de computadores
CUSTO
RETARDO
DE TRANSFERÊNCIA
DESEMPENHO
CONFIABILIDADE
MODULARIDADE
COMPATIBILIDADE
SENSIBILIDADE
TECNOLÓGICA
10 - ROBÓTICA
CONCEITOS BÁSICOS DE UM ROBÔ
SENSORIAMENTO E PROGRAMAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
REGIÃO DE TRABALHO DE UM
ROBÔ
ACIONAMENTOS DE ROBÔS
Programação de robôs industriais
PROGRAMAÇÃO GESTUAL
PROGRAMAÇÃO TEXTUAL
LINGUAGENS DE SEGUNDA GERAÇÃO
ESTRUTURA DA LINGUAGEM DE
PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS
CONSTANTES E VARIÁVEIS
COMANDOS DE MOVIMENTO
DEFINIÇÕES DE PONTOS NO
ESPAÇO DE TRABALHO
CÁLCULOS E OPERAÇÕES
CONTROLE DO PROGRAMA
SUB-ROTINAS
COMUNICAÇÕES E
PROCESSAMENTOS DE DADOS
COOPERAÇÃO DO ROBÔ COM
EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS EXTERNOS
SENSORES: OS OLHOS DA MECATRÔNICA INDUSTRIAL*
SENSORES: OS OLHOS DA MECATRÔNICA INDUSTRIAL*
11 - COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO
Construindo um Sistema Inteligente
TECNOLOGIA CNC
A IHM (INTERFACE HOMEM
MÁQUINA)
Controles flexíveis
Máquinas controladas numericamente
Trocadores de ferramentas
CICLOS DE USINAGEM
PROGRAMAÇÃO - LINGUAGEM ISSO
CNC MCS : INSTRUÇÕES BÁSICAS
DE PROGRAMAÇÃO
PROGRAMAÇÃO ISO (CÓDIGOS G)
12 - CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Fases históricas
Vantagens do uso de controladores
lógicos programáveis
Funcionamento do CLP
ESTRUTURA INTERNA DO CLP
MÓDULOS OU INTERFACES DE
MÓDULOS ESPECIAIS DE ENTRADA
MÓDULOS OU INTERFACES DE SAÍDA
Capacidade de um CLP
Linguagens de Programação
STEP 5
INTERCAMBIALIDADE ENTRE REPRESENTAÇÕES
ESTRUTURA DA LINGUAGEM
SISTEMA “BUS”
EXECUÇÃO DAS INSTRUÇÕES
Símbolos de linguagens de programação
LISTA DE INSTRUÇÕES (AWL) OU (STL)
LISTA DE INSTRUÇÕES (DIN)
DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO
SOLUÇÕES ATRAVÉS DO CLP
PROGRAMAS DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
SOFTWARE LADDER DIAGRAMA
ESTRUTURA DE UMA INSTRUÇÃO LADDER
NOÇÕES BÁSICAS DE REPRESENTAÇÃO
13 - DESENHO TÉCNICO
ELABORANDO UM DESENHO TÉCNICO
O QUE É GEOMETRIA DESCRITIVA
PROJEÇÃO ORTOGONAL
O QUE É CUBO DE REFERÊNCIA
O QUE SÃO PROJEÇÕES EM PERSPECTIVA?
Ângulos
O QUE SÃO LINHAS ISOMÉTRICAS?
O QUE SÃO EIXOS ISOMÉTRICOS
O QUE É CORTE TOTAL
O QUE É CORTE PARCIAL
FORMATOS DE PAPEL (Ref.: NBR 10068)
LEGENDA (Ref.: NBR 10068)
ESCALAS (Ref.: NBR 8196)
LINHAS (Ref.: NBR 8403)
LETRAS E ALGARISMOS - CALIGRAFIA
TÉCNICA (Ref.: NBR 8402/1994)
COTAGEM (Ref.: NBR 10.126/1987)
14 – METROLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO
A humanidade e as medidas Um breve
histórico das medidas
Padrões
Ingleses
Padrões BrasileirosMÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS DO METRO
Metrologia Científica e Industrial
ESTRUTURA INTERNACIONAL DA METROLOGIA CIENTÍFICA ACORDOS INTERNACIONAIS RELACIONADOS AOS PADRÕES DE MEDIÇÃO
EQUIVALÊNCIA INTERNACIONAL DE PADRÕES DE MEDIÇÃO NACIONAIS
METROLOGIA LEGAL
Instrumentação – aparelhos de
medição
PAQUÍMETRO
PRINCIPAIS
TIPOS E USOS
PRINCÍPIO
DO NÔNIO Micrômetro
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
NOMENCLATURA
PRINCIPAIS
USOS
Calibradores
TIPOS DE CALIBRADOR
VERIFICADORES
DIMENSÕES
CÁLCULO
DA RESOLUÇÃO
LEITURA
DO GONIÔMETRO
O
RELÓGIO COMPARADOR
RELÓGIO
COMPARADOR ELETRÔNICO
Calibradores
Multímetro
Voltímetro
Amperímetro
Osciloscópio
Rugosidade
CONCEITOS BÁSICOS
SUPERFÍCIE
GEOMÉTRICA
SUPERFÍCIE
REAL
SUPERFÍCIE
EFETIVA
PERFIL
GEOMÉTRICO
PERFIL
REAL
PERFIL
EFETIVO
PERFIL
DE RUGOSIDADE
COMPOSIÇÃO
DA SUPERFÍCIE
CRITÉRIOS
PARA AVALIAR A RUGOSIDADE
SISTEMAS
DE MEDIÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL
Controles Trigonométricos
MEDIÇÃO DE ENCAIXE RABO-DE-ANDORINHA
Termos mais utilizados em Metrologia
SIGLAS
15 – ORGANIZAÇÃO E NORMAS
O que é Normalização
Comitês
Técnicos de Normalização
ABNT
SINMETRO
Qualidade
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE QUALIDADE
A
NECESSIDADE DE PADRONIZAÇÃO A ISO
A
ISO SÉRIE 9000
OS
ELEMENTOS DA ISO SÉRIE 9000
O
SISTEMA DE DOCUMENTAÇÃO
OS
BENEFÍCIOS DA ISO 9000
MANUAL
DA QUALIDADE
O Sistema KANBAN
O
Sistema Just In Time*
FUNDAMENTOS E CARACTERÍSTICAS
OBJETIVOS
PRINCIPAIS DO JUST IN TIME
EDUCAÇÃO
E TREINAMENTO
O
JIT E OS CUSTOS DE PRODUÇÃO
16 – MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
A manutenção e a vida de uma máquina
Histórico
e evolução da manutenção
CONSERVAÇÃO OU MANUTENÇÃO?
POR
QUE ESSA EVOLUÇÃO? ARGUMENTOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS EXPLICAM-NA
Critérios que valorizam a manutenção
A
função manutenção
OS DIFERENTES SETORES QUE PRATICAM A
MANUTENÇÃO
O técnico de manutenção
ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE A PROFISSÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
A manutenção
corretiva
AÇÕES DE MANUTENÇÃO CORRETIVA:
DEFINIÇÕES
DE MANUTENÇÃO CORRETIVA
EVOLUÇÃO
DA MANUTENÇÃO CORRETIVA
manutenção preventiva
Evolução
do conceito de manutenção
Manutenção
preventiva total (TPM)
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
EFEITOS
DA TPM NA MELHORIA DOS RECURSOS HUMANOS
Falhas em MáquinasORIGEM DOS DANOS
ANÁLISE
DE FALHAS EM MÁQUINAS
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DOS DANOS E DEFEITOS
Ferramentas de aperto e desaperto
FERRAMENTAS
ALICATES
Rolamentos
APLICAÇÃO DE ROLAMENTOS
COMO
VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE UM ROLAMENTO
INSPEÇÃO
DE ROLAMENTOS EM MÁQUINAS
PROCEDIMENTOS
PARA DESMONTAGEM DE ROLAMENTOS
Lubrificação Industrial
Lubrificantes
CLASSIFICAÇÃO DOS ÓLEOS QUANTO À ORIGEM
APLICAÇÕES
DOS ÓLEOS
Graxas
TIPOS DE GRAXA
Lubrificantes sólidos
Aditivos
Lubrificação
de mancais de rolamento
LUBRIFICAÇÃO COM GRAXA
LUBRIFICAÇÃO
COM ÓLEO
INTERVALOS
DE LUBRIFICAÇÃO
LUBRIFICAÇÃO
DOS MANCAIS DOS MOTORES
LUBRIFICAÇÃO
DE ENGRENAGENS FECHADAS
LUBRIFICAÇÃO
DE ENGRENAGENS ABERTAS
LUBRIFICAÇÃO
DE MÁQUINAS-FERRAMENTA
Planejamento e Controle da Manutenção -
P.C.M.
PLANEJAMENTO DO TRABALHO
CÁLCULO
DO SERVIÇO
PROGRAMA
DOS SERVIÇOS
PLANEJAMENTO
DE PESSOAL
ORÇAMENTO
DESEMPENHO
FERRAMENTAS
MATERIAIS
E PEÇAS DE REPOSIÇÃO
EQUIPAMENTOS,
MÁQUINAS E INSTALAÇÕES
MANUTENÇÃO
PREVENTIVA E DE ROTINA (MP E MR)
MANUTENÇÃO
CORRETIVA (MC)
Comissão executiva de peças de reposição
RESPONSABILIDADE
E ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO
OFICINAS DE MANUTENÇÃO
MEMBROS EFETIVOS DA COMISSÃO EXECUTIVA
PROCEDIMENTOS
17 – SEGURANÇA NO TRABALHO
O que é Segurança do Trabalho
Acidente
no trabalho
Onde
atua o profissional de Segurança do Trabalho
O QUE FAZ O PROFISSIONAL DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes - CIPA
CAMPANHAS DE SEGURANÇA
Normas
18 - GESTÃO E QUALIDADE
A qualidade na empresa
BUSCANDO MELHORIA DE PRODUTIVIDADE E
EXCELÊNCIA
Gestão pela qualidade
QUANTO SE DEVE INVESTIR EM QUALIDADE
PARA SE TER MENORES CUSTOS?
ANÁLISE
DOS RESULTADOS DE INVESTIMENTOS EM QUALIDADE
PADRONIZAÇÃO
E FORMALIZAÇÃO DE ROTINAS E PROCESSOS
VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHOO PROGRAMA DOS 5S's Prática japonesa com sotaque brasileiro
O QUE SÃO OS 5S'S?
Método de Solução de problemas
O CICLO PDSA
19 – MATEMÁTICA APLICADA
AS OPERAÇÕES
Frações e números decimais
OPERAÇÕES COM FRAÇÕESADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÕES
MULTIPLICAÇÃO
DE FRAÇÕES
O
INVERSO DE UM NÚMERO
AS
PORCENTAGENS
Potenciação
Raiz
quadrada
Equação
do Primeiro Grau
Equação
do Segundo Grau
Triângulos
e trigonometria
A DIAGONAL DO QUADRADO
A
TRIGONOMETRIA DO TRIÂNGULO RETÂNGULO
Números Complexos
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
FORMA
TRIGONOMÉTRICA
FÓRMULAS
DE MOIVRE
20 - INFORMÁTICA
Introdução à informática
O
cérebro eletrônico
O COMPUTADOR
OS
DISCOS
Microsoft Windows XP
INTRODUÇÃO
INICIALIZANDO
O WINDOWS XP
ENCERRAR
O WINDOWS XP
ÁREA
DE TRABALHO (DESKTOP)
BOTÃO
INICIAR
RELÓGIO
MOVENDO
A BARRA DE TAREFAS
PAINEL
DE CONTROLE
TRABALHANDO
COM O MICROSOFT WORDPAD
WINDOWS
EXPLORER
Outlook Express
RESPONDENDO UMA MENSAGEM ENVIANDO MENSAGENS COM ARQUIVO EM ANEXO
WORD (versão 2000)
INICIAR O EDITOR DE TEXTOS
CONFIGURAR AMBIENTE DE
TRABALHO
FORMATANDO FONTES
ALINHAMENTO DO TEXTO
COR DA FONTE
ABRIR
DOCUMENTO/SALVAR/SALVAR COMO
NUMERAÇÃO E MARCADORES
SELECIONANDO, COPIANDO E
COLANDO PARTES DO TEXTO
TECLAS DE ATALHO
LOCALIZANDO TEXTOS E
PALAVRAS
SUBSTITUINDO TEXTOS E
PALAVRAS
MÚLTIPLAS COLUNAS
TABELAS
AUTOFORMATAÇÃO DE
TABELAS
ALTERAR LARGURA DE LINHAS E
COLUNAS DAS TABELAS
ACRESCENTAR E EXCLUIR LINHAS
DA TABELA
ACRESCENTAR OU EXCLUIR
COLUNAS DA TABELA
FORMATAR BORDAS DA TABELA
ORDENAÇÃO DE DADOS EM UMA
TABELA
INSERIR FIGURAS
MODIFICAR A FIGURA.
INSERINDO AUTOFORMAS
TRABALHANDO COM WORD
ART
EXCEL
PLANILHAS ELETRÔNICAS
CARREGANDO O EXCEL 7
A TELA DE TRABALHO
MOVIMENTANDO-SE PELA
PLANILHA
USANDO TECLAS
USANDO A CAIXA DE DIÁLOGO
USANDO O MOUSE
INSERINDO OS DADOS
ENTRADA DE NÚMEROS
ENTRADA DE TEXTOS
ENTRADA DE FÓRMULAS
A AUTO-SOMA
ALTERAÇÃO DO CONTEÚDO DE UMA
CÉLULA
SALVANDO UMA PLANILHA
CARREGANDO UMA PLANILHA
FORMATAÇÃO DE CÉLULAS
SELEÇÃO DE FAIXAS
SELECIONANDO COM O MOUSE
SELECIONANDO COM O TECLADO
DESMARCANDO UMA FAIXA
FORMATAÇÃO DE TEXTOS E
NÚMEROS
FORMATAÇÃO DE NÚMEROS
ALTERAÇÃO DA LARGURA DAS
COLUNAS
ALTERANDO A LARGURA DA
COLUNA COM O MOUSE
ALTERANDO A LARGURA DA
COLUNA POR MEIO DA CAIXA DE DIÁLOGO
APAGANDO O CONTEÚDO DE UMA
OU MAIS CÉLULAS
CRIANDO GRÁFICOS
IMPRESSÃO DA PLANILHA
FECHANDO A PLANILHA ATUAL
CRIAÇÃO DE UMA NOVA PLANILHA
ABANDONANDO O EXCEL 7
POWER POINT
ABRINDO UMA APRESENTAÇÃO
EXISTENTE
EDITANDO A APRESENTAÇÃO
INTERNET EXPLORER
O QUE É A INTERNET?
WORLD WIDE WEB (WWW)
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
O PROGRAMA INTERNET EXPLORER
O correio eletrônico
QUANTO AO ENVIO E RECEBIMENTO DE MENSAGENS
21 – TÉCNICAS DE REDAÇÃO
Introdução
A
palavra da comunicação
EXPRESSIVIDADE
SIMPLICIDADE
Gêneros
NARRAÇÃO
DESCRIÇÃO
DISSERTAÇÃO
Processo de Redação
Fortalecendo
idéias
Apresentação
da redação
Iniciando
a redação
22 – INGLÊS TÉCNICO
ADJECTIVE-NOUN ORDER
PREPOSITIONS
COMMON EXPRESSIONS
Pronouns
Simple Present
Simple Past
VERBOS REGULARES:
VERBOS
IRREGULARES
INTERROGATIVE
FORM
NEGATIVE
FORM
O
PASSADO DO VERBO TO BE
Present Continuous Tense
Simple
Future
Adverbs
POSIÇÃO DOS ADVÉRBIOS
Técnicas de leitura
Glossário
de termos técnicos em Mecatrônica
Vocabulário
em Mecatrônica
23 – RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Comunicação
A COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS
ALGUNS
CANAIS QUE ATRAPALHAM A COMUNICAÇÃO
FLUXOS
DE COMUNICAÇÃO
PLANEJAMENTO
DAS AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
POSTURAS
SOBRE
AS DIFERENÇAS ENTRE AS PESSOAS: OUTRO MÉTODO DE AVALIAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO
DOS ESTILOS DE COMUNICAÇÃO
Como tornar a comunicação mais eficiente
DEZ RAZÕES PORQUE FALHAMOS EM NOS COMUNICAR
Gramática – principais diferenças entre
inglês e português
Valores e Atitudes
Motivação:
o segredo do sucesso
Trabalho
em equipe
Marketing
Interpessoal para administrar relacionamentos
A
postura adequada para um profissional
A
criatividade no trabalho
Cidadania
e ética no trabalho
A
Consciência da Cooperação
As
Quatro Atitudes
Edição e Distribuição : CATALISA
- Rede de Cooperação para Sustentabilidade
Paginas:
659
Formato: PDF
Tamanho: 6,2 MB
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