domingo, 18 de agosto de 2019

MECATRÔNICA







Índice:


1 – INTRODUÇÃO À MECATRÔNICA

O que é Mecatrônica
Tendencia de Mercado
Gestão de Manufatura
Campos de atuação do profissional de mecatrônica
O que a indústria espera do profissional de mecatrônica?
TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA 
TÉCNICO EM MECATRÔNICA




2 – TECNOLOGIA MECÂNICA

Propriedades dos matérias
PROPRIDADES FÍSICAS
PROPRIDADES QUIMICAS
FUNDIDO METAL
OBTENÇÃO DE FERRO GUSA
USANDO FORNO
TRANSFORMANDO O FERRO-GUSA EM FERRO FUNDIDO
CLASSIFICANDO OS DIVERSOS TIPOS DE FERRO FUNDIDO
Fabricação de Aço
MELHORANDO AS PROPRIEDADES DO AÇO
COMO MELHORAR A RESISTÊNCIA DOS METAIS
CONHECENDO OS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS
O QUE SÃO TENSÕES INTERNAS?
O QUE É RECOZIMENTO PLENO?
VANTAGENS DO TRATAMENTO TÉRMICO DO AÇO
CONHECENDO OS DIFERENTES TRATAMENTO TERMOQUÍMICO
CEMENTAÇÃO
Cobre
OBTENDO O COBRE
Bronze
O Alumínio
CONHECENDO AS LIGAS DE ALUMÍNIO
O Latão
LIGAS DE COBRE E NÍQUEL
COMBATENDO A CORROSÃO
METALIZAÇÃO
PINTURA 





3 – HIDRÁULICA

 Introdução à hidráulica
DEFINIÇÃO DE PRESSÃO
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
TRANSMISSÃO DE ENERGIA HIDRÁULICA
VANTAGENS DO ACIONAMENTO HIDRÁULICO
ÓLEO HIDRÁULICO
PRESSÃO NUMA COLUNA DE FLUIDO
A PRESSÃO ATMOSFÉRICA ALIMENTA A BOMBA
AS BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO CRIAM O FLUXO
COMO É CRIADA A PRESSÃO
FLUXOS PARALELOS
FLUXO DE SÉRIE
QUEDA DE PRESSÃO ATRAVÉS DE UMA RESTRIÇÃO (ORIFÍCIO)
A PRESSÃO INDICA A CARGA DE TRABALHO
A FORÇA É PROPORCIONAL À PRESSÃO E À ÁREA
CALCULANDO A ÁREA DO PISTÃO
VELOCIDADE DE UM ATUADOR
VELOCIDADE NA TUBULAÇÃO
PROCEDIMENTO PARA SE DETERMINAR AS DIMENSÕES DA TUBULAÇÃO
TUBULAÇÃO E SUAS ESPECIFICAÇÕES
TRABALHO E ENERGIA
POTÊNCIA NUM SISTEMA HIDRÁULICO
TORQUE
PRINCÍPIOS DE PRESSÃO
COMO É CRIADA A PRESSÃO
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
BARÔMETRO DE MERCÚRIO
MEDINDO O VÁCUO
RESUMO DAS ESCALAS DE PRESSÃO E VÁCUO
PRINCÍPIOS DE FLUXO
COMO MEDIR O FLUXO
VAZÃO E VELOCIDADE
FLUXO E QUEDA DE PRESSÃO
O FLUIDO PROCURA UM NÍVEL
FLUXO LAMINAR E TURBULENTO
O PRINCÍPIO DE BERNOULLI
SIMBOLOGIA HIDRÁULICA
SELEÇÃO DE FLUIDOS
ÓLEOS
FLUIDOS DE BASE SINTÉTICA
REQUISITOS DE QUALIDADE
SELEÇÃO DE UM FLUIDO HIDRÁULICO
PESO ESPECÍFICO
VISCOSIDADE
VISCOSÍMETRO UNIVERSAL SAYBOLT
PROBLEMAS DE VISCOSIDADE
ÍNDICE DE VISCOSIDADE
VALOR LUBRIFICANTE
PONTO MÍNIMO DE FLUIDEZ
OXIDAÇÃO E CONTAMINAÇÃO
CONTROLES DE FLUXO
TIPOS DE CONTROLES DE FLUXO
CONTROLES DE PRESSÃO
VÁLVULA DE ALIVIO DE PRESSÃO HIDRÁULICA
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
VÁLVULAS DE SEQÜÊNCIA
ACUMULADORES
ACUMULADORES HIDRÁULICOS
TIPOS DE ACUMULADORES
ACUMULADOR DE GRAVIDADE OU DE PESO
ACUMULADOR DE MOLA
ACUMULADOR A GÁS OU A AR
ACUMULADOR SEM SEPARADOR
ACUMULADOR COM PISTÃO SEPARADOR
ACUMULADOR COM ELEMENTO SEPARADOR DE DIAFRAGMA
ACUMULADOR DE BEXIGA
FILTRO DE ENTRADA OU DE RESERVATÓRIO




4 – PNEUMÁTICA

Introdução à Pneumática
DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DO AR COMPRIMIDO
PROPRIEDADES DO AR COMPRIMIDO - VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DA PNEUMÁTICA
LIMITAÇÕES DA PNEUMÁTICA
RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO UNIDADE DE MEDIDA E FUNDAMENTOS FÍSICOS
PREPARAÇÃO DO AR COMPRIMIDO
CILINDROS DE AÇÃO DUPLA COM EXECUÇÃO ESPECIAL
CÁLCULOS DOS CILINDROS
CONSUMO DE AR DO CILINDRO
CONEXÕES DO CILINDRO
VÁLVULAS DE COMANDO - DIMENSIONAMENTO
Circuitos Pneumáticos e Hidráulicos
CONCEITO
Caso de automação nº. 1
Caso de automação nº. 2
Simbologia pneumática básica





5 - ELETRICIDADE BÁSICA

Atomística
MOLÉCULAS E LIGAÇÕES QUÍMICAS
ESTRUTURA DOS ÁTOMOS
ELÉTRONS, PRÓTONS, NÊUTRONS, CARGAS ELÉTRICAS
ESTABILIDADE DOS ÁTOMOS
ELÉTRONS DE VALÊNCIA, ÍONS
LIGAÇÃO IÔNICA
LIGAÇÃO ATÔMICA (LIGAÇÃO COVALENTE)
LIGAÇÃO METÁLICA
PADRÕES ELÉTRICOS E CONVENÇÕES
PREFIXOS MÉTRICOS
CARGAS ELÉTRICAS
TENSÃO ELÉTRICA - LEI DE COULOMB
LINHAS DE FORÇA DO CAMPO ELÉTRICO E FORMAS DO CAMPO
SEPARAÇÃO DAS CARGAS E TENSÃO ELÉTRICA
PRODUÇÃO DE TENSÃO ELÉTRICA
TENSÃO NORMALIZADA 
UNIDADE E SÍMBOLO DA TENSÃO ELÉTRICA 
TIPOS DE TENSÕES ELÉTRICAS 
MEDIDA DE TENSÃO ELÉTRICA 
A CORRENTE ELÉTRICA 
LEIS BÁSICAS DA CORRENTE ELÉTRICA CONTÍNUA 
UNIDADE E SÍMBOLO DA CORRENTE ELÉTRICA 
TIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA 
PERIGOS DA CORRENTE ELÉTRICA 
CONDUTORES E ISOLANTES ELÉTRICOS 
CARGA ELÉTRICA 
POTENCIAL ELÉTRICO 
CORRENTE ELÉTRICA 
POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA
RESISTORES E CÓDIGOS DE CORES
LEIS DE OHM
POTÊNCIA ELÉTRICA
LEI DE KIRCHHOFF
Circuitos elétricos
CIRCUITOS ELÉTRICOS BÁSICOS
TENSÃO EM CIRCUITO PARALELO 
RESISTÊNCIA ELÉTRICA NO CIRCUITO EM PARALELO 
CÁLCULO DA RESISTÊNCIA EQUIVALENTE 
VANTAGENS DO CIRCUITO EM PARALELO SOBRE O CIRCUITO EM SÉRIE: 
CORRENTE ELÉTRICA NO CIRCUITO EM PARALELO
CIRCUITO ELÉTRICO MISTO
O FUTURO DA ELETRICIDADE





6 – ELETRÔNICA

Eletrônica Analógica e Digital
Vantagens da eletrônica digital
CONVERSÃO DE BASE BINÁRIA PARA A BASE DECIMAL
ÁLGEBRA BOOLEANA
CIRCUITOS COMBINACIONAIS
Circuitos Seqüenciais
Conversores Digitais/Analógicos e Analógicos/Digitais
CONVERSÃO DIGITAL/ANALÓGICA PARA SEQÜÊNCIA DE BYTES
PORTAS LÓGICAS




7 – MICROCONTROLADORES E MICROPROCESSADORES

Microcontroladores
SOFTWARE
HARDWARE
Noções de computador
MEMÓRIA
Dispositivos de entrada e saída
SISTEMAS BÁSICOS DE UM MICROPROCESSADOR




8 – PROGRAMAÇÃO


LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
PROGRAMAS
O que é um diagrama de blocos?
 SIMBOLOGIA
Constantes, variáveis e tipos de dados.
CONSTANTES
VARIÁVEIS

ESTRUTURA DE DECISÃO E REPETIÇÃO
Arquivos de dados
CONCEITOS BÁSICOS
MACRO-FLUXO
SIMBOLOGIA
LINGUAGEM C
FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM C
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
LINGUAGENS DE BAIXO E ALTO NÍVEL
LINGUAGEM C
HISTÓRICO
CONJUNTO DE CARACTERES
DIRETIVAS DE COMPILAÇÃO 






9 - REDE DE COMUNICAÇÃO
  
Evolução dos sistemas de computação
Evolução das arquiteturas
Redes de computadores
CUSTO
RETARDO DE TRANSFERÊNCIA
DESEMPENHO
CONFIABILIDADE
MODULARIDADE
COMPATIBILIDADE
SENSIBILIDADE TECNOLÓGICA


10 - ROBÓTICA

CONCEITOS BÁSICOS DE UM ROBÔ
SENSORIAMENTO E PROGRAMAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
REGIÃO DE TRABALHO DE UM ROBÔ
ACIONAMENTOS DE ROBÔS
Programação de robôs industriais
PROGRAMAÇÃO GESTUAL
PROGRAMAÇÃO TEXTUAL
Gerações de linguagens de programação de robôs
LINGUAGENS DE SEGUNDA GERAÇÃO
ESTRUTURA DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS
CONSTANTES E VARIÁVEIS
COMANDOS DE MOVIMENTO
DEFINIÇÕES DE PONTOS NO ESPAÇO DE TRABALHO
CÁLCULOS E OPERAÇÕES
CONTROLE DO PROGRAMA
SUB-ROTINAS
COMUNICAÇÕES E PROCESSAMENTOS DE DADOS
COOPERAÇÃO DO ROBÔ COM EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS EXTERNOS
SENSORES: OS OLHOS DA MECATRÔNICA INDUSTRIAL* 



11 - COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO


Construindo um Sistema Inteligente
TECNOLOGIA CNC
A IHM (INTERFACE HOMEM MÁQUINA)
Controles flexíveis
Máquinas controladas numericamente
Trocadores de ferramentas
CICLOS DE USINAGEM
PROGRAMAÇÃO - LINGUAGEM ISSO
CNC MCS : INSTRUÇÕES BÁSICAS DE PROGRAMAÇÃO
PROGRAMAÇÃO ISO (CÓDIGOS G)



12 - CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Fases históricas
Vantagens do uso de controladores lógicos programáveis
Funcionamento do CLP
ESTRUTURA INTERNA DO CLP
MÓDULOS OU INTERFACES DE
MÓDULOS ESPECIAIS DE ENTRADA
MÓDULOS OU INTERFACES DE SAÍDA
Capacidade de um CLP

Linguagens de Programação
STEP 5
INTERCAMBIALIDADE ENTRE REPRESENTAÇÕES
ESTRUTURA DA LINGUAGEM
SISTEMA “BUS”
EXECUÇÃO DAS INSTRUÇÕES
Símbolos de linguagens de programação
 LISTA DE INSTRUÇÕES (AWL) OU (STL)
 LISTA DE INSTRUÇÕES (DIN)
 DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO
SOLUÇÕES ATRAVÉS DO CLP
PROGRAMAS DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
SOFTWARE LADDER DIAGRAMA
ESTRUTURA DE UMA INSTRUÇÃO LADDER
NOÇÕES BÁSICAS DE REPRESENTAÇÃO




13 - DESENHO TÉCNICO

ELABORANDO UM DESENHO TÉCNICO
O QUE É GEOMETRIA DESCRITIVA
PROJEÇÃO ORTOGONAL
O QUE É CUBO DE REFERÊNCIA
O QUE SÃO PROJEÇÕES EM PERSPECTIVA?
Ângulos
O QUE SÃO LINHAS ISOMÉTRICAS?
O QUE SÃO EIXOS ISOMÉTRICOS
O QUE É CORTE TOTAL
O QUE É CORTE PARCIAL
conheça as referências técnicas mais importantes
FORMATOS DE PAPEL (Ref.: NBR 10068)
LEGENDA (Ref.: NBR 10068)
ESCALAS (Ref.: NBR 8196)
LINHAS (Ref.: NBR 8403)
LETRAS E ALGARISMOS - CALIGRAFIA TÉCNICA (Ref.: NBR 8402/1994)
COTAGEM (Ref.: NBR 10.126/1987)




14 – METROLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO

A humanidade e as medidas Um breve histórico das medidas 
 Padrões Ingleses
 Padrões Brasileiros
MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS DO METRO 
Metrologia Científica e Industrial
ESTRUTURA INTERNACIONAL DA METROLOGIA CIENTÍFICA 
ACORDOS INTERNACIONAIS RELACIONADOS AOS PADRÕES DE MEDIÇÃO 
EQUIVALÊNCIA INTERNACIONAL DE PADRÕES DE MEDIÇÃO NACIONAIS 
METROLOGIA LEGAL 
Instrumentação – aparelhos de medição
PAQUÍMETRO
PRINCIPAIS TIPOS E USOS 
PRINCÍPIO DO NÔNIO 
Micrômetro
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 
NOMENCLATURA 
PRINCIPAIS USOS
Calibradores
TIPOS DE CALIBRADOR 
VERIFICADORES
DIMENSÕES
CÁLCULO DA RESOLUÇÃO
LEITURA DO GONIÔMETRO 
O RELÓGIO COMPARADOR 
RELÓGIO COMPARADOR ELETRÔNICO
Calibradores
Multímetro
Voltímetro
Amperímetro
Osciloscópio
Rugosidade
CONCEITOS BÁSICOS 
SUPERFÍCIE GEOMÉTRICA 
SUPERFÍCIE REAL
SUPERFÍCIE EFETIVA 
PERFIL GEOMÉTRICO 
PERFIL REAL 
PERFIL EFETIVO 
PERFIL DE RUGOSIDADE 
COMPOSIÇÃO DA SUPERFÍCIE 
CRITÉRIOS PARA AVALIAR A RUGOSIDADE 
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL
Controles Trigonométricos
MEDIÇÃO DE ENCAIXE RABO-DE-ANDORINHA
Termos mais utilizados em Metrologia
SIGLAS






15 – ORGANIZAÇÃO E NORMAS

O que é Normalização
Comitês Técnicos de Normalização
ABNT 
SINMETRO
Qualidade
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE QUALIDADE
A NECESSIDADE DE PADRONIZAÇÃO A ISO 
A ISO SÉRIE 9000 
OS ELEMENTOS DA ISO SÉRIE 9000
O SISTEMA DE DOCUMENTAÇÃO
OS BENEFÍCIOS DA ISO 9000 
MANUAL DA QUALIDADE
O Sistema KANBAN

O Sistema Just In Time*
FUNDAMENTOS E CARACTERÍSTICAS
OBJETIVOS PRINCIPAIS DO JUST IN TIME
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
O JIT E OS CUSTOS DE PRODUÇÃO




16 – MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 

A manutenção e a vida de uma máquina
Histórico e evolução da manutenção
CONSERVAÇÃO OU MANUTENÇÃO? 
POR QUE ESSA EVOLUÇÃO? ARGUMENTOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS EXPLICAM-NA
Critérios que valorizam a manutenção
A função manutenção
OS DIFERENTES SETORES QUE PRATICAM A MANUTENÇÃO
O técnico de manutenção
ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE A PROFISSÃO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO 
A manutenção corretiva
AÇÕES DE MANUTENÇÃO CORRETIVA:
DEFINIÇÕES DE MANUTENÇÃO CORRETIVA 
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO CORRETIVA 
manutenção preventiva
Evolução do conceito de manutenção
Manutenção preventiva total (TPM)
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
EFEITOS DA TPM NA MELHORIA DOS RECURSOS HUMANOS
Falhas em Máquinas
ORIGEM DOS DANOS
ANÁLISE DE FALHAS EM MÁQUINAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS DANOS E DEFEITOS
Ferramentas de aperto e desaperto
FERRAMENTAS
ALICATES
Rolamentos
APLICAÇÃO DE ROLAMENTOS
COMO VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE UM ROLAMENTO
INSPEÇÃO DE ROLAMENTOS EM MÁQUINAS
PROCEDIMENTOS PARA DESMONTAGEM DE ROLAMENTOS 
Lubrificação Industrial
Lubrificantes
CLASSIFICAÇÃO DOS ÓLEOS QUANTO À ORIGEM
APLICAÇÕES DOS ÓLEOS
Graxas
TIPOS DE GRAXA
Lubrificantes sólidos
Aditivos
Lubrificação de mancais de rolamento
LUBRIFICAÇÃO COM GRAXA
LUBRIFICAÇÃO COM ÓLEO
INTERVALOS DE LUBRIFICAÇÃO
LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS DOS MOTORES 
LUBRIFICAÇÃO DE ENGRENAGENS FECHADAS
LUBRIFICAÇÃO DE ENGRENAGENS ABERTAS
LUBRIFICAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA
Planejamento e Controle da Manutenção - P.C.M.
PLANEJAMENTO DO TRABALHO
CÁLCULO DO SERVIÇO 
PROGRAMA DOS SERVIÇOS
PLANEJAMENTO DE PESSOAL 
ORÇAMENTO
DESEMPENHO
FERRAMENTAS
MATERIAIS E PEÇAS DE REPOSIÇÃO
EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E INSTALAÇÕES
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E DE ROTINA (MP E MR)
MANUTENÇÃO CORRETIVA (MC)
Comissão executiva de peças de reposição
RESPONSABILIDADE E ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO
OFICINAS DE MANUTENÇÃO
MEMBROS EFETIVOS DA COMISSÃO EXECUTIVA
PROCEDIMENTOS



17 – SEGURANÇA NO TRABALHO

O que é Segurança do Trabalho
Acidente no trabalho
Onde atua o profissional de Segurança do Trabalho
O QUE FAZ O PROFISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA
CAMPANHAS DE SEGURANÇA
Normas



18 - GESTÃO E QUALIDADE

A qualidade na empresa
BUSCANDO MELHORIA DE PRODUTIVIDADE E EXCELÊNCIA
Gestão pela qualidade
QUANTO SE DEVE INVESTIR EM QUALIDADE PARA SE TER MENORES CUSTOS? 
ANÁLISE DOS RESULTADOS DE INVESTIMENTOS EM QUALIDADE
PADRONIZAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE ROTINAS E PROCESSOS
VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
O PROGRAMA DOS 5S's Prática japonesa com sotaque brasileiro
O QUE SÃO OS 5S'S
Método de Solução de problemas
O CICLO PDSA 



19 – MATEMÁTICA APLICADA

Introdução
AS OPERAÇÕES
Frações e números decimais
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÕES
MULTIPLICAÇÃO DE FRAÇÕES
O INVERSO DE UM NÚMERO
AS PORCENTAGENS
Potenciação
Raiz quadrada
Equação do Primeiro Grau
Equação do Segundo Grau
Triângulos e trigonometria
A DIAGONAL DO QUADRADO
A TRIGONOMETRIA DO TRIÂNGULO RETÂNGULO
Números Complexos
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
FORMA TRIGONOMÉTRICA
FÓRMULAS DE MOIVRE




20 - INFORMÁTICA

Introdução à informática
O cérebro eletrônico
O COMPUTADOR
OS DISCOS
Microsoft Windows XP
INTRODUÇÃO
INICIALIZANDO O WINDOWS XP
ENCERRAR O WINDOWS XP
ÁREA DE TRABALHO (DESKTOP)
BOTÃO INICIAR
RELÓGIO
MOVENDO A BARRA DE TAREFAS
PAINEL DE CONTROLE
TRABALHANDO COM O MICROSOFT WORDPAD
WINDOWS EXPLORER 
Outlook Express
RESPONDENDO UMA MENSAGEM 
ENVIANDO MENSAGENS COM ARQUIVO EM ANEXO 
WORD (versão 2000)
INICIAR O EDITOR DE TEXTOS 
CONFIGURAR AMBIENTE DE TRABALHO 
FORMATANDO FONTES 
ALINHAMENTO DO TEXTO 
COR DA FONTE 
ABRIR DOCUMENTO/SALVAR/SALVAR COMO
NUMERAÇÃO E MARCADORES
SELECIONANDO, COPIANDO E COLANDO PARTES DO TEXTO
TECLAS DE ATALHO
LOCALIZANDO TEXTOS E PALAVRAS
SUBSTITUINDO TEXTOS E PALAVRAS
MÚLTIPLAS COLUNAS
TABELAS 
AUTOFORMATAÇÃO DE TABELAS 
ALTERAR LARGURA DE LINHAS E COLUNAS DAS TABELAS 
ACRESCENTAR E EXCLUIR LINHAS DA TABELA 
ACRESCENTAR OU EXCLUIR COLUNAS DA TABELA
FORMATAR BORDAS DA TABELA
ORDENAÇÃO DE DADOS EM UMA TABELA
INSERIR FIGURAS 
MODIFICAR A FIGURA. 
INSERINDO AUTOFORMAS 
TRABALHANDO COM WORD ART 
EXCEL 
PLANILHAS ELETRÔNICAS
CARREGANDO O EXCEL 7 
A TELA DE TRABALHO
MOVIMENTANDO-SE PELA PLANILHA
USANDO TECLAS
USANDO A CAIXA DE DIÁLOGO
USANDO O MOUSE
INSERINDO OS DADOS 
ENTRADA DE NÚMEROS
ENTRADA DE TEXTOS 
ENTRADA DE FÓRMULAS
A AUTO-SOMA
ALTERAÇÃO DO CONTEÚDO DE UMA CÉLULA 
SALVANDO UMA PLANILHA
CARREGANDO UMA PLANILHA
FORMATAÇÃO DE CÉLULAS
SELEÇÃO DE FAIXAS
SELECIONANDO COM O MOUSE
SELECIONANDO COM O TECLADO
DESMARCANDO UMA FAIXA
FORMATAÇÃO DE TEXTOS E NÚMEROS
FORMATAÇÃO DE NÚMEROS
ALTERAÇÃO DA LARGURA DAS COLUNAS
ALTERANDO A LARGURA DA COLUNA COM O MOUSE
ALTERANDO A LARGURA DA COLUNA POR MEIO DA CAIXA DE DIÁLOGO 
APAGANDO O CONTEÚDO DE UMA OU MAIS CÉLULAS
CRIANDO GRÁFICOS
IMPRESSÃO DA PLANILHA
FECHANDO A PLANILHA ATUAL
CRIAÇÃO DE UMA NOVA PLANILHA
ABANDONANDO O EXCEL 7
POWER POINT 
ABRINDO UMA APRESENTAÇÃO EXISTENTE
EDITANDO A APRESENTAÇÃO
INTERNET EXPLORER
O QUE É A INTERNET? 
WORLD WIDE WEB (WWW)
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
O PROGRAMA INTERNET EXPLORER
O correio eletrônico
 QUANTO AO ENVIO E RECEBIMENTO DE MENSAGENS




21 – TÉCNICAS DE REDAÇÃO

Introdução
A palavra da comunicação
EXPRESSIVIDADE
SIMPLICIDADE 
Gêneros
NARRAÇÃO 
DESCRIÇÃO
DISSERTAÇÃO
Processo de Redação
Fortalecendo idéias
Apresentação da redação
Iniciando a redação



22 – INGLÊS TÉCNICO 

Gramática – principais diferenças entre inglês e português
ADJECTIVE-NOUN ORDER
PREPOSITIONS
COMMON EXPRESSIONS
Pronouns 
Simple Present
Simple Past
VERBOS REGULARES:
VERBOS IRREGULARES
INTERROGATIVE FORM
NEGATIVE FORM 
O PASSADO DO VERBO TO BE
Present Continuous Tense
Simple Future
Adverbs
POSIÇÃO DOS ADVÉRBIOS
Técnicas de leitura
Glossário de termos técnicos em Mecatrônica
Vocabulário em Mecatrônica




23 – RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Comunicação
A COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS
ALGUNS CANAIS QUE ATRAPALHAM A COMUNICAÇÃO
FLUXOS DE COMUNICAÇÃO
PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE COMUNICAÇÃO 
POSTURAS 
SOBRE AS DIFERENÇAS ENTRE AS PESSOAS: OUTRO MÉTODO DE AVALIAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO DOS ESTILOS DE COMUNICAÇÃO
Como tornar a comunicação mais eficiente
DEZ RAZÕES PORQUE FALHAMOS EM NOS COMUNICAR
Gramática – principais diferenças entre inglês e português
Valores e Atitudes
Motivação: o segredo do sucesso
Trabalho em equipe
Marketing Interpessoal para administrar relacionamentos
A postura adequada para um profissional
A criatividade no trabalho
Cidadania e ética no trabalho
A Consciência da Cooperação
As Quatro Atitudes



Edição e Distribuição : CATALISA - Rede de Cooperação para Sustentabilidade
 Paginas: 659
Formato: PDF
Tamanho: 6,2 MB





Nenhum comentário:

Postar um comentário